sábado, 29 de outubro de 2011

Halloween se transformou em monstruosidade, diz padre exorcista

ROMA, 30 OUT (ANSA) – Às vésperas do Halloween, a Igreja Católica fez ressalvas à comemoração, advertindo que a data está se tornando para algumas pessoas uma verdadeira “monstruosidade”, como definiu o padre italiano Gabriele Amorth, exorcista da diocese de Roma.
    ”Até alguns anos atrás, quando era somente puro divertimento, (o Halloween) era uma coisa boa. Mas no momento em que tomou o caminho que tem seguido, tornando-se uma tradição também entre nós (na Itália), devemos desaprová-lo”, porque obteve uma “abordagem negativa” e “não está mais no nível de nossos princípios”, disse o padre.
    ”Hoje o Halloween se transformou em uma monstruosidade”, disse Amorth, que é também presidente honorário e fundador da associação internacional dos exorcistas.
    O escritor de obras católicas Carlo Climati explicou que a visão negativa da Igreja em relação ao Halloween “não tem nada a ver com o satanismo e o exorcismo”. “Em alguns casos, pode representar uma espécie de porta aberta para uma concepção errada da fantasia, aproximando os jovens do mundo do ocultismo, da magia e da superstição”, disse Climati.
    Segundo o escritor, “desenvolveu-se um fenômeno paralelo ao Halloween que atinge jovens e adolescentes: aquele de certas festas em discotecas ou raves nas quais se arrisca assitir uma verdadeira exaltação do macabro, onde as pessoas vestem as roupas mais horríveis e profanas, muitas vezes ofensivas no confronto com a religião”.
    ”A lembrança dos santos e dos mortos é substituída pela vulgaridade de certos costumes. Os momentos de recolhimento e oração são atrapalhados pelo volume ensurdecedor de certas músicas”, completou o escritor católico. (ANSA).
30/10/2008 16:57

Apego ao dinheiro acaba desvirtuando o sentido de ser pessoa.

                                                     
Muita gente define sua estrutura de vida pelo valor econômico, em dinheiro, do que tem. Ele é aderente indispensável na vida das pessoas, levando até a atitude de descontrole e violência. Um apego ao dinheiro, sem critério, acaba desvirtuando o sentido de ser pessoa.
 Realmente o dinheiro é fascinante e tem um poder grande de domínio sobre nós. Mas a questão não está no estado de riqueza, está na forma de relacionamento que temos com o dinheiro e com os bens que o produzem. Não é a quantidade acumulada, mas o trato que temos com ela.
 Na dinâmica atual podemos dizer que o Estado é rico, contribuindo para a riqueza de alguns privilegiados, deixando uma relevante massa da população na pobreza, e até na marginalidade. Sem um controle institucional sério, uns ficam ricos à custa do sofrimento dos outros.
 Normalmente o excesso desmedido de uns acontece com a falta do necessário para a sobrevivência de muitas pessoas. Isto significa que o luxo da classe dominante é sempre pago por alguém desvestido da possibilidade de uma vida mais confortada. Significa má distribuição dos bens da vida.
 O dinheiro tem força para alienar o ser humano e de cortar a sua comunicação com Deus. Ele é endeusado por quem é materializado e diminuído na sua dignidade como pessoa humana. Com isto, não deixa de ser um fim em si mesmo e a única fonte de realização da pessoa.
 É louvável o papel do rico que consegue libertar o pobre de sua condição sofrida. Não podemos dizer que o rico seja mau, ladrão, desonesto e injusto se os seus bens têm função humana e social, principalmente se ele está preocupado com a dignidade do irmão.
 Interessante que o destino do rico é o mesmo do pobre. Ambos vão parar na sepultura, levando consigo apenas a boas obras realizadas a favor dos irmãos. As mãos não podem estar vazias. É preciso construir obras de eternidade, que contam no julgamento final. Corremos o risco do acúmulo desnecessário e perder o sentido da vida.


Dom Paulo Mendes Peixoto

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Oração a João Paulo II

Oração ao beato JOÃO PAULO II.
Para pedir graças por Sua intercessão.
Dia: 22 de Outubro.
Oração:
Ó Trindade Santa, nós Vos agradecemos  por ter dado à Igreja o Beato João Paulo II e por ter feito resplandecer nele a ternura da vossa Paternidade, a glória da cruz de Cristo e o esplendor do Espírito de amor.
Confiando totalmente na vossa infinita misericórdia e na materna intercessão de Maria, ele foi para nós uma imagem viva de Jesus Bom Pastor, indicando-nos a santidade como a mais alta medida da vida cristã ordinária, caminho para alcançar a comunhão eterna Convosco. Segundo a Vossa vontade, concedei-nos, por sua intercessão, a graça que imploramos…, na esperança de que ele seja logo inscrito no número dos vossos santos. Amém.
Com a aprovação eclesiástica
AGOSTINO CARD. VALLINI
Vigário Geral de Sua Santidade para a Diocese de Roma
Comunicar as graças recebidas a:
Postulazione della Causa di Canonizzazione
del Beato Giovanni Paolo II
Piazza S. Giovanni in Laterano, 6/a – 00184 Roma